Um parêntese gigante em uma folha pequena desta narrativa. A vida me parecia uma reprise constante. Cenas em replay, que no máximo avançavam alguns segundos para retomar o ocorrido. Sentia-me em constante Déjà Vu. Estranha e contraditoriamente, duas coisas sempre ocorriam: Sempre sabia o que iria acontecer, mas sempre caía na mesma armadilha. Era um estúpido sem visão. Mas eu adorava isso... Essa nova donzela era mais do que eu esperava das outras. Só não tinha certeza ainda. Quer dizer, é hora de calar a boca e parar de adiantar a história...
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